Gastnutzer
29. Mai 2025
Quer ficar atento(a) aos detalhes? Então deixa eu te contar, baixinho, como quem abre o diário só para você… Não é que eu nunca tenha me hospedado em hotel cinco estrelas — já me hospedei, sim, algumas vezes. Mas cada hotel tem o seu estilo, as suas surpresas, os seus pequenos segredos escondidos, esperando para serem descobertos. E eu, mulher que veio da periferia e que hoje pode viver experiências como essa, faço questão de observar tudo com a delicadeza de quem quer eternizar na memória. Quando entrei no quarto, a primeira coisa que fiz foi brincar, como uma criança, com os botões que abrem e fecham a janela — passei meia hora só nisso, me divertindo e me maravilhando com o gesto simples transformado em luxo silencioso. A cama… ah, a cama! Uma cama gigante, de rainha. E sim, quem está lendo essa mensagem, que fique claro: você também é um rei ou uma rainha e merece dormir numa cama assim. Ela me abraçava… me envolvia… ainda bem que o botão de abrir a janela fica bem ali, do lado da cama, porque, sinceramente, se eu tivesse que me levantar para puxar a cortina, já seria noite de um novo dia. E é óbvio que a banheira também faz parte dessa história. Cheguei ao hotel às cinco da manhã. O que eu fiz primeiro? Entrei no banheiro, tomei aquele banho de chuva com a ducha potente e, logo depois, mergulhei na banheira. Tenho até banheira em casa, mas preciso confessar: essa me fez valorizar ainda mais a minha, porque, ah… que sensação boa é estar dentro de uma banheira, deixando o tempo escorrer devagar. No café da manhã, além de me ver refletida na colher impecavelmente limpa — como um espelho polido especialmente para mim —, o que mais me encantou foi o sabor de cada prato, cada textura, cada gostosura que eu pude saborear, como se fosse um convite discreto para desacelerar e apreciar a vida sem pressa. Mas, sabe… o que mais me tocou, de forma profunda e silenciosa, foi a cultura que se sente nesse aconchego. Não é só um atendimento cordial, não é só eficiência. É um sentimento de casa, de conforto genuíno, de elegância nos gestos mais simples. Cada movimento — desde quem me acompanhou até o quarto, explicando tudo com tanta paciência, até o tom de voz sereno de quem me entregou o cartão — foi pensado para que eu não me sentisse apenas acolhida, mas realmente cômoda, tranquila, segura. E por falar em segurança… deixa eu te contar essa: sem querer, ativei a trava de segurança americana da porta do quarto. Quando voltei, tentei abrir e… nada! Fiquei trancada do lado de fora. E aí, como num roteiro de filme, chegaram dois bombeiros para me salvar. Mas, antes deles, veio o Vinícius… ah, Vinícius! Um encanto de pessoa. Eu esqueci de perguntar qual é a função dele no hotel — talvez seja algo para eu descobrir na próxima vez que eu voltar. Mas o que importa, e muito, é a gentileza dele naquele momento. Ele ficou ali comigo, no corredor, dizendo: “Eu vou ficar aqui com você conversando, para você não se sentir sozinha.” Uau, Vinícius… Que gesto bon
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